sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A porta do inferno fica no Turcomenistão


A “porta do inferno” existe e fica no Turcomenistão, no meio do deserto de Karakum. Na verdade, os turcomenos não tem nada a ver com isso, embora acreditem estarem próximos à entrada do reino de Satanás. Trata-se de uma enorme cratera, com 60 metros de diâmetro, aberta por ocasião de uma exploração de gás natural por geólogos russos. Na verdade tratava-se de uma caverna subterrânea e, quando as máquinas da prospecção de gás encontravam-se em plena atividade sobre ela, a terra cedeu. A caverna estava impregnada de gás e enxofre. Os técnicos que conduziam a operação acharam por bem incendiar o gás para evitar que alguém mais se envenenasse, acreditando que as chamas o consumiriam em pouco tempo. O fogo nunca mais se apagou e já se passam quase quarenta anos desde que começou.
Ninguém sabe quanto gás já foi consumido pelo fogo e tampouco quanto tempo ainda irá durar a fogueira. Também não foi divulgado se houve vítimas humanas quando do desmoronamento do solo e conseqüente abertura da cratera, embora se acredite que sim. Os habitantes da região conhecida como Darvasa, um povo seminômade constituído por menos de mil pessoas, acredita que o fogo jamais se apagará e afirma que, efetivamente, se trata de uma “passagem para o inferno”, baseando sua crença no extremo calor provocado pelas chamas do gás e pelo intenso cheiro de enxofre que emana do local. De tão intenso, o fogo pode ser visto até mesmo pelo Google Earth.

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Para salvar o mundo vale ferrar os mares?


Há muito tempo a humanidade vem buscando soluções para uma situação que pode comprometer a sua própria existência num futuro não muito distante. Os cientistas de todo o mundo estão alertando, há décadas, sobre os maléficos efeitos de um aquecimento global que estaria se aproximando, podendo tornar a vida humana no planeta Terra quase que inviável ou, pelo menos, extremamente dificultada, particularmente em determinadas regiões. Mas os interesses políticos de muitos governantes, aliados a um injustificado e inconfessado egoísmo faccioso, têm provocado o sistemático fracasso de

Atravessando o Rio


Autor desconhecido
Dois monges viajavam juntos por um caminho lamacento. Chovia torrencialmente, o que dificultava a caminhada.  A certa altura tinham que atravessar um rio, cuja água lhes dava pela cintura. Na margem, estava uma moça que parecia não saber o que fazer:
- Quero atravessar para o outro lado, mas tenho medo.
Então o monge mais velho carregou a moça às suas costas para a outra margem. Horas depois, o monge mais novo não se conteve e perguntou:
- Nós, monges, não devemos nos aproximar das mulheres, especialmente se forem jovens e atraentes. É perigoso. Por que fez aquilo?
- Eu deixei a moça lá. Você ainda a está carregando?
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