terça-feira, 31 de julho de 2012

Superstição: vá ser crédulo assim lá no Camboja


Na aldeia de Prey Yeang, no Camboja, uma família estava cavando um poço e acabou encontrando um tronco com 13 metros de comprimento. Desenterraram o dito cujo e, coincidentemente, o patriarca da família ganhou um prêmio na loteria, logo em seguida.
Vários vizinhos vieram ver o tronco e, mais coincidentemente ainda, um desses vizinhos também ganhou na loteria (pelo jeito a coisa é meio fácil por lá). Bastou isso para que o tronco virasse uma celebridade.
Os cambojanos, que são muito supersticiosos por causa da sua cultura, baseada no budismo e em crenças anímicas de vetustas eras, passaram a ver no tronco um autêntico talismã com poderes de “adivinhar” os números a serem contemplados nos sorteios lotéricos. As pessoas esfregam talco na madeira e qualquer garrancho que se destaque ou apareça é interpretado como um sinal ou um número (a gosto do freguês, naturalmente).
E a crendice não se limita aos desígnios lotéricos atribuídos ao tronco. Ele também tem poderes de cura, segundo os populares. Pessoas doentes vão até lá e se esfregam na madeira e bebem da água do poço que foi aberto pelo dono do lugar e que propiciou a descoberta do tronco, além de se lambuzarem com barro obtido da mistura da terra escavada e da água do poço.
Hun Nov, que é o chefe político do vilarejo, estima que cerca de cem pessoas passem pelo local diariamente. Embora afirme não acreditar na superstição, ele não deixa de levar um talquinho para passar na madeira antes de fazer a sua fezinha diária no sistema de apostas local (que nada tem a ver com o nosso jogo do bicho mas é a mesma coisa).
Fosse no Brasil, o dono do lugar já estaria rico a essa altura, cobrando entrada para ver o tronco, vendendo a água em garrafinhas e o barro em saquinhos plásticos de meio quilo. Claro que nas imediações já haveria uma infinidade de barracas vendendo tudo, desde comida até contrabando do Paraguai (e as indefectíveis lembrancinhas, lógico). Já haveria um projeto de um grande hotel no lugarejo (além da porção de pensõezinhas já estabelecidas) e uma operadora de turismo estaria vendendo pacotes de excursão. O progresso se faz assim, pra quem não sabe...
Imagem: http://www.palpitao.com.br


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O bóson de Higgs foi ou não foi descoberto?


A comunidade científica do mundo inteiro festejou, no início deste mês, a descoberta do bóson de Higgs. Durante cinqüenta anos o pessoal das ciências andava atrás desse bóson, que teimava em continuar escondido. Segundo os cientistas, é ele o elemento que faltava para que ficassem conhecidos muitos segredos da formação do universo (e, mais modestamente, da própria formação da matéria da qual são feitos os corpos físicos existentes em todos os locais do espaço).
Explicação para os leigos (de leigo para leigo): não, o Higgs não perdeu o bóson, ele o descobriu em 1964. Descobrir não é bem o termo... ele o identificou. Peter Higgs é um físico britânico identificador da tal partícula, que seria o elo faltante para desvendar o mistério da formação da matéria. Faltava descobrir de fato o tal bóson, vê-lo e estudá-lo convenientemente. No dia 4 de julho deste ano os cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) anunciaram a descoberta de uma nova partícula nuclear, que muitos acreditam ser o famoso bóson, mas ninguém tem certeza. Nem o próprio Higgs reconheceu o bóson dele (ou seja, o que ele identificou na teoria). Entrevistado a respeito, Higgs afirmou não poder fazer o reconhecimento por nunca ter visto o próprio bóson.
O Grande Colisor de Hádrons, um gigantesco aparelho científico instalado na Europa, foi o grande responsável pelo descobrimento. Só ainda não se chegou a uma conclusão: se a nova descoberta realmente esclarece alguma coisa ou se embaralha ainda mais a cabeça dos cientistas.
O bóson de Higgs também é conhecido por “partícula de Deus”. Isso porque, no ano de 1977, o físico norteamericano Leon Ledermann, Prêmio Nobel de Física, pensou ter achado a tal partícula. Como era muito difícil de ser encontrada, ponderou que só ele e Deus sabiam o caminho certo. Como nunca mais conseguiu achar o bóson, concluiu que só mesmo Deus teria sucesso na busca. E o bóson, mesmo a revelia do próprio Higgs, ficou sendo a partícula de Deus.
E agora, quando os cientistas não sabem ao certo se o bóson achado é mesmo o do Higgs, devem estar ainda mais confusos do que antes...
Imagem: http://astro.nunciatelli.com

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O esporte brasileiro pede socorro


Noite de segunda-feira marca o habitual encontro de Narcisus, o professor universitário que atende pelo carinhoso apelido de Cisso e seu amigo Ptolomeu, o PItolo dos amigos mais chegados. Geralmente o papo é sobre a política brasileira, mas desta vez o assunto é outro.
Pitolo: Acompanhando as Olimpíadas pela TV, Cisso?
Cisso: Claro, Pitolo, claro. Como todo bom brasileiro, torcendo pelas nossas cores. Tentando torcer, em alguns casos, para ser mais claro...
Pitolo: Não entendi, Cisso. Não entendi essa sua expressão de “tentando torcer...”

sábado, 28 de julho de 2012

Mendigo careca: já viu algum?


Talvez tenha visto. Mas devemos convir que mendigo careca é raridade. A maioria absoluta da chamada “população marginalizada” (não confundir com “população de marginais”), realmente se caracteriza pelas fartas cabeleiras, às vezes cortadas ou raspadas por motivos vários, mas sempre abundantes em sua origem, ou seja, nas suas raízes. Dessa massa de gente, muitas vezes repudiada pela “boa sociedade” (por isso chamada de “marginalizada”), fazem parte não só os mendigos propriamente ditos, mas também os moradores de rua em geral (eufemisticamente: “população comunitária”). Mas não cabe aqui discutir o papel social da classe dos excluídos, afinal estamos falando de cabelos e calvícies. E retornamos à pergunta: já viu algum mendigo careca?
Vamos ampliar o leque. Incluir nesta reflexão também os malucos. Isso mesmo, os loucos. Não aqueles que têm pequenas ou esporádicas aflições mentais, como a depressão, a angústia ou coisas do gênero. Falamos de loucos mesmo, dos alienados, dos doidos de pedra, aqueles que se acham a reencarnação de Napoleão Bonaparte ou do Mahatma Ghandi. Já percebeu que nenhum deles é careca?
Deixemos de lado a observação maldosa do Lyllo que está ao meu lado, perguntando: se todos os moradores de rua fossem carecas, o que seria dos piolhos? Voltemos à reflexão, a curiosidade instiga a ciência. E já apareceu uma teoria, ainda sem comprovação científica, que não deixa de ser interessante (ou curiosa, pelo menos).
Essa teoria, formulada por um cidadão de Brasília e supostamente referendada pelo senador da República por Minas Gerais e ex-repórter da TV Globo, Hélio Costa, diz o seguinte: tudo no universo é movido por energia (muito bem); essa energia vive em constante movimento e esse movimento se dá dos pontos de maior concentração energética para os pontos de menor concentração (até aí tudo bem – é a mesma teoria da filosofia oriental do yin e yang). Conforme a teoria brasiliense, os cérebros com maior concentração de energia são aqueles dos sujeitos mais intelectualizados. Por outro lado, o cérebro dos excluídos e dos loucos teria pouca concentração de energia e, por isso, atrairia a energia externa que entra na cabeça através dos vasos capilares (aí é que está o paralogismo) e os estimula, fazendo com que os cabelos cresçam de forma mais vigorosa. Gostaram da teoria? O autor da tese ainda faz um paralelo com os fundamentos da acupuntura, na qual as agulhas são os condutores da energia externa (papel que, no caso dos cabeludos, seria exercido pelos próprios cabelos).
Quem não deve ter gostado é o Lyllo, que continua me atucanando. Alega o Lyllo que esse sujeito da teoria deve ser muito cabeludo e que dentro da cabeça dele deve ter muito esterco, que vem a ser o verdadeiro motivo da abundância de pelos no couro (nem sempre) cabeludo. Quem também não deve ter gostado são as mulheres, pois nelas o índice de calvície é bem menor, o que significa que... bem, vamos ver se não tem alguma explicação alternativa por aí...
Ah, e tem também o caso do Alberto Einstein, o famoso cientista... bom, mas esse já era meio louco mesmo...
Imagem: http://cinemagrafia.tumblr.com


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Cada um se vira como pode. Em Cuba é assim...


Que a necessidade é a mãe das invenções todo mundo já sabia. Mas nem sempre se encontram exemplos práticos no nosso cotidiano, talvez porque já estamos rodeados de incontáveis recursos tecnológicos que facilitam a vida de todo mundo. Há lugares no planeta, entretanto, onde as facilidades não são assim tão acessíveis. As populações mais pobres que o digam...
Em Cuba também é assim. A ilha caribenha vem sofrendo com um embargo econômico promovido pelos patrões norteamericanos há décadas, desde a implantação do regime comunista pelo revolucionário Fidel Castro. Lá, cada um precisa se virar como pode.

Vejam o exemplo desse cidadão: necessitando transportar um porco que comprou para engordar com as sobras de comida e faturar algum a mais, não titubeou em criar um meio de transporte que, se não é de todo inusitado, pelo menos é suficientemente criativo para atender às suas necessidades: adaptou uma espécie de carretinha e lá se foi com o porco a reboque, pelas ruas de Guantánamo, a mesma região de Cuba onde os EUA ainda mantém uma base militar contestada pelo resto do mundo.
Agora, imaginem essa cena ocorrendo aqui no Brasil. Primeiro, o ciclista seria multado porque não pode transportar um ser vivente sem cinto de segurança. Segundo, o cidadão seria obrigado a mostrar o atestado de vacina do bicho (outra multa, se não tiver). Terceiro, seria também obrigado a provar que tem condições financeiras de criar o porco (caso contrário o Ibama não permite e o caso se configuraria como crime ambiental). Quarto, mais duas multas por causa do reboque: uma porque não tem licenciamento do Detran e outra porque não tem sinalização luminosa e nem pisca-pisca indicativo de mudança de direção. Além disso o sujeito precisará passar pelo exame do bafômetro (claro, pero que si pero que no, dá pra ver que ele andou tomando uns goles de rum nalguma bodega cubana. Por isso que transportar porcos no Brasil é atributo exclusivo da Kia Motors.
Imagem: (http://g1.globo.com/planeta-bizarro)

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Melancolia de domingo


Você também se sente melancólico nas tardes de domingo? Cuidado, esse estado pode representar um passo importante no processo de involução da espécie humana. Domingo é o dia da inversão. Acontece o inverso (ou quase isso) do que normalmente ocorre nos outros dias: para a maioria não há trabalho (pelo menos o rotineiro), acorda-se tarde, come-se bem e fartamente, alguns bebem, é possível dormir de dia, normalmente tem futebol (para os que gostam), cinema, etc, etc. Em outras palavras, é sair da rotina.
É um dia de calma. A calma vai invadindo a alma da gente e se espraia pelo corpo todo, provocando um torpor, uma languidez, que acaba num esmorecimento dos sentidos chegando às raias da tristeza.
Isso no domingo à tarde (toda a tarde), ao contrário do domingo pela manhã, quando tudo parece alegre, famílias preparando o almoço domingueiro, churrasco em muitas casas, crianças correndo e brincando... enfim, alegria à solta. A tarde do domingo parece ser o inverso da manhã do mesmo dia. O clima fica mais pesado, mais melancólico, mais triste. Há pessoas que têm essa sensação ao fim da tarde, outros durante a tarde toda e outros, ainda, nem sequer a percebem. Depende da sensibilidade de cada um.
O fenômeno ainda carece de uma investigação mais profunda, embora exista uma série de explicações mais ou menos empíricas, a principal delas traçando alguma ligação com a expectativa do trabalho na segunda-feira, de uma semana agitada ou de compromissos pouco agradáveis no dia seguinte. Mas a sensação de tristeza acomete também aqueles que não têm qualquer tipo de obrigação nos dias seqüentes, como os aposentados e pessoas em férias. A impressão é de que a tristeza é contagiosa e que a tarde de domingo representa algum tipo de agravante. O que seria?
Outra explicação se refere a uma pausa natural do organismo humano marcando a transposição de um pequeno ciclo de atividades representado pela semana. Tenham compromissos em perspectiva ou não tenham, o organismo das pessoas (incluindo – principalmente – o psíquico) também se vincula aos ciclos e inconscientemente o indivíduo tende a elanguecer, torna-se abatido e esse estado leva a uma inevitável sensação de tristeza e melancolia. Nessa situação o inconsciente humano provocaria um auto-isolamento espontâneo no qual a pessoa tende a fechar-se em si mesma.
Como sempre tem alguém querendo tirar proveito de tudo, parece que esse estado é matéria prima ideal para as redes de televisão. Nas tardes de domingo elas apresentam a programação mais repleta de futilidades de toda a sua grade semanal, tendente mesmo a provocar a imbecilização dos desavisados telespectadores, já naturalmente contaminados pelo tédio do momento. A depender dos propósitos de faustões, gugus e assemelhados podemos concluir que o pós-humano acabará sendo a negação do darwinismo.
Domingo 1: (http://olhares.uol.com.br)

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Hora morta: já ouvir falar?


Hora tenebrosa, quando os espíritos das trevas se vêem livres para atazanar a vida dos pobres mortais. Hora de sofrimento espiritual, de suores frios e medo incontrolável. Hora em que se abrem os portais que ligam o nosso universo físico ao universo sobrenatural. Hora do desvario, da loucura misteriosa em que as trevas ficam ainda mais densas, o ar mais pesado  e os demônios da noite festejam o poderio do mal que aflige a alma dos homens. Essa hora foi referida no famoso filme O Exorcista e também no O Exorcismo de Emily Rose. Afinal, que hora é essa?
A hora morta, no entender dos místicos, fica entre as três e as quatro horas da madrugada. Mais precisamente entre as três horas em ponto e as três horas e cinqüenta e nove minutos. Sabem por que?
Conforme os evangelhos, Jesus Cristo foi crucificado pela manhã e veio a falecer à tarde, justamente entre três e quatro horas (ou entre quinze e dezesseis, para os mais exigentes). Essa seria, então, a hora do Cristo. O seu inverso, entre três e quatro da madruga, viria a ser a “hora do anticristo”. Mas por que não acertaram o horário preciso? Será que nem mesmo lá no além eles sabem ao certo a hora da morte de Jesus Cristo?
Nem todos os místicos concordam. Muitos praticantes da magia negra preferem outra hora para fazer os seus “trabalhos” espirituais, a chamada “hora grande”, que é a meia-noite. Como a maioria dos trabalhos não pode ser feita em questão de instantes, sempre há uma extrapolação. Esse limite é, geralmente, as três horas da madrugada, mas há uma tolerância: até as quatro, que daí já começa a romper a aurora em muitos lugares e os galos podem começar a cantar. Isso (o canto do galo) é fatal para qualquer trabalho espiritual. Pifa mesmo.
A hora morta, entretanto, não é matéria só dos místicos. Começam a aparecer estudos científicos sobre a influência desse horário, entre três e quatro da manhã, sobre as pessoas. São relatados repetidos casos de pessoas com depressão que acordam sem motivo e têm a sua situação agravada nesse horário. E outras, mesmo não depressivas, que acordam misteriosamente às três e só conseguem conciliar novamente o sono às quatro ou depois disso. Uma explicação preliminar seria a de que, no auge da madruga, a frequência energética das pessoas atinge o seu nível mais baixo (inclusive a frequência cardíaca).
Não se deve confundir a “hora morta” com a “hora da morte”. Mesmo porque a hora da morte também tem lá os seus mistérios, como alguns casos registrados, de relógios da casa do falecido (e também os de seu uso pessoal) que misteriosamente param de funcionar exatamente no horário do passamento do dono. Mas essa é outra história, que prometemos contar em breve.
Imagem: http://onaturaleosobrenatural.blogspot.com.br


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Eleições Oabeanas


O termo OABEANA/O foi criado pelo Conselheiro Federal  Carlos Alberto Silveira Lenzi, lá por 1985, quando, junto com o Sadi Lima, representávamos a Seccional Catarinense. E foi referendado pelo saudoso Colega e Ex-Ministro da Justiça , Dr.  SEABRA FAGUNDES, passando significar relação com a Ordem dos Advogados.
Se os gorilas de 64, houvessem feito. . .

continue a ler esse interessante artigo do jornalista, escritor e advogado CARLOS ADAUTO VIEIRA, na página 

Corrupção e malandragem


Narcisus e Ptolomeu estão, mais uma vez, debatendo os assuntos brasileiros nas costumeiras noites das segundas-feiras. Confira essa:
Pitolo: Então, Cisso, mais tranqüilo agora? Época de férias, etc... (Nota: O Narcisus, nosso personagem de ficção Cisso, é professor universitário e nessa época a instituição está em férias)
Cisso: Pois é, Pitolo. Pelo menos se ouvem menos escândalos na política brasileira. Os legislativos também estão em recesso, então...
Pitolo: Teremos uma Olimpíada logo na sequência...
Cisso: Isso é muito bom. Pelo menos nos dá um pouco de sossego, faz bem para nossa alma... durante o ano só vemos escândalos, notícia ruim...

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Pedofilia ao extremo em Nova Iorque


Existem pessoas que levam os rótulos ao extremo. Anthony Parri, de 49 anos, da cidade de Penfield, no estado de Nova Iorque, EUA, foi preso na terça-feira passada (17.jul) porque foi apanhado lambendo os pés de uma garotinha na biblioteca do bairro de Rochester, subúrbio de Nova Iorque. Segundo as investigações policiais ele convenceu a menina a tirar os sapatos e a seguir começou a esfregar um dos pés na própria boca e nariz.
O estranho comportamento fez com que uma funcionária da biblioteca acionasse a polícia que, entretanto, chegou atrasada ao local, depois que o pedófilo já havia escapulido. Investigações posteriores localizaram o homem.
Após a sua prisão, surgiu uma nova denúncia, dos pais de outra garotinha, de seis anos de idade, relatando uma ocorrência semelhante, na mesma biblioteca.
Autoridades novaiorquinas estudam a vinculação destes casos com outros cinco semelhantes, ocorridos recentemente nas bibliotecas de Pittsford e Brighton, que podem ter alguma relação entre si e com o acusado.
Apesar de ter sido reconhecido por testemunhas, Anthony Perri se diz inocente e alega ser vítima de uma conspiração política liderada pelo presidente norteamericano Barack Obama.

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