Leio nos noticiários que várias lojas do comércio físico e
empresas do comércio via internet estão aderindo à “sexta-feira negra”, uma
instituição norte-americana (mais uma!) na qual os varejistas põem artigos à
venda com descontos especiais, que chegam, em alguns casos, a 80% (oitenta por
cento – faço questão de repetir). É (ou foi) hoje! Nos EUA, a "Black Friday" foi
instituída com o objetivo de criação de um pico de consumo no comércio
varejista, pouco antes do Natal, sob o argumento de que “se o bolo está ficando
menor, você precisa se antecipar para garantir a sua fatia”. Agora, vamos
raciocinar um pouco: se uma loja vende um produto com desconto de 70% ou 80%, ela (a loja)
está vendendo com prejuízo? E quando vende sem desconto?
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