sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cada um com o seu aperto. Mas. . .


Cada dedo com seu calo, cada qual no seu embalo. Gostaram da frase? Vejam se tem fundamento. Há alguns dias, o time de futebol do Avaí de Florianópolis foi jogar em Arapiraca, no interior do Ceará e, na viagem de volta entre Fortaleza e Rio de Janeiro metade do time foi acometida de uma súbita, inesperada e incontrolável diarréia. Culpa da alimentação da capital cearense, dizem (mas isso não vem ao caso). Todos sabemos que a quantidade de sanitários num avião é bastante restrita. E a situação fica complicada quando dez ou quinze marmanjos querem usá-los ao mesmo tempo, com todas as razões largamente conhecidas, diga-se de passagem. Não há registro de que algum dos jogadores tenha feito alguma coisa indevida nas calças, mas que o aperto deve ter sido grande, disso não há dúvida.
Aperto por aperto, a população da Grécia sofre com o aperto financeiro. Culpa dos países europeus com economia mais sólida ou culpa dos próprios gregos que gastaram o que não podiam (e não deviam – quer dizer, deviam mas não podiam)? Bem, não se sabe se deviam ou não deviam, mas o certo é que agora devem. Naturalmente, a história dará a resposta no momento oportuno.
Aperto mesmo é o desse chinês da foto aí de cima, deitado no chão. Vejam só (esta matéria tem sequência, clique na linha de baixo).

Tempos atrás, na China, esse cidadão morreu de um aperto nos testículos. É isso mesmo, no saco. Aconteceu na cidade de Haikou, quando um homem de 42 anos começou a discutir com uma mulher de 41 por causa do estacionamento na frente de uma loja. A identidade dos contendores não foi revelada (nem precisa – por aqui ninguém conhece os chineses de Haikou). A discussão virou pancadaria quando dois sujeitos apareceram para “dar uma força” à mulher, com a vítima sendo derrubada ao solo, oportunidade na qual a dama agarrou seus colhões, apertando-os com força. O homem começou a berrar desesperado, mas quanto mais gritava mais a mulher apertava, até que o infeliz desmaiou. Aí chamaram o socorro (depois que populares fizeram a mulher parar de apertar) que demorou um pouco para vir. Quando chegou, todas as tentativas de reanimar o “apertado” foram em vão. O coitado estava morto e assim permaneceu.
Especialistas no assunto (médicos especializados em puxassaquismo) afirmaram que a dor intensa provocada pela pressão nos testículos (qualquer homem sabe que aperto no saco doi pra burro!) aumenta em muito a produção de adrenalina a qual, em excesso, pode causar uma parada cardíaca ou outro acidente circulatório, especialmente se a pessoa tiver propensão a esse tipo de evento.
Taí um grave defeito da natureza: dotou os infaustos homens com uma proteção aos seus ovos que, além de ser, digamos, não muito estética, é absolutamente frágil diante das agressões às quais os seus portadores estão sujeitos no dia-a-dia de suas vidas, desde pequeninos, aliás. Principalmente quando se deparam com chinesas tipo mãos-de-alicate, como a vilã dessa história.

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