
Aperto por aperto, a população da Grécia
sofre com o aperto financeiro. Culpa dos países europeus com economia mais
sólida ou culpa dos próprios gregos que gastaram o que não podiam (e não deviam
– quer dizer, deviam mas não podiam)? Bem, não se sabe se deviam ou não deviam,
mas o certo é que agora devem. Naturalmente, a história dará a resposta no
momento oportuno.
Aperto mesmo é o desse chinês da foto aí de cima, deitado no chão. Vejam só (esta matéria tem sequência, clique na linha de baixo).
Tempos
atrás, na China, esse cidadão morreu de um aperto nos testículos. É isso mesmo,
no saco. Aconteceu na cidade de Haikou, quando um homem de 42 anos começou a
discutir com uma mulher de 41 por causa do estacionamento na frente de uma
loja. A identidade dos contendores não foi revelada (nem precisa – por aqui
ninguém conhece os chineses de Haikou). A discussão virou pancadaria quando
dois sujeitos apareceram para “dar uma força” à mulher, com a vítima sendo
derrubada ao solo, oportunidade na qual a dama agarrou seus colhões,
apertando-os com força. O homem começou a berrar desesperado, mas quanto mais
gritava mais a mulher apertava, até que o infeliz desmaiou. Aí chamaram o
socorro (depois que populares fizeram a mulher parar de apertar) que demorou um
pouco para vir. Quando chegou, todas as tentativas de reanimar o “apertado”
foram em vão. O coitado estava morto e assim permaneceu.
Especialistas no assunto (médicos
especializados em puxassaquismo) afirmaram que a dor intensa provocada pela
pressão nos testículos (qualquer homem sabe que aperto no saco doi pra burro!)
aumenta em muito a produção de adrenalina a qual, em excesso, pode causar uma
parada cardíaca ou outro acidente circulatório, especialmente se a pessoa tiver
propensão a esse tipo de evento.
Taí um grave defeito da natureza: dotou os
infaustos homens com uma proteção aos seus ovos que, além de ser, digamos, não
muito estética, é absolutamente frágil diante das agressões às quais os seus
portadores estão sujeitos no dia-a-dia de suas vidas, desde pequeninos, aliás.
Principalmente quando se deparam com chinesas tipo mãos-de-alicate, como a vilã
dessa história.
Imagem:
http://hypescience.com
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