O tabagismo é mesmo uma praga. Vício que
atinge milhões de pessoas e causa a morte lenta de quase toda essa gente ao
redor do planeta por causa de graves lesões pulmonares, geralmente irreversíveis.
Eu disse pessoas? Gente? Não, não é só isso,
não! Na Indonésia, os funcionários do zoológico de Jacarta se viram obrigados a
isolar uma macaca que “aderiu” ao vício e não tem jeito de largar. A
orangotango Ton (ou seria orangotanga, presidenta?) aprendeu a fumar por causa
do seu contato com o público. As pessoas jogam bitucas de cigarro na área freqüentada
pelo animal e ela as fuma até queimar os dedos. Alguns visitantes, achando
engraçada a atitude do bicho, acendem os cigarros e os atiram para perto da Ton
quase inteiros (coisa feia, né?), e ela se deleita com os cigarrinhos. A
situação se repetiu tantas vezes que a macaca até aprendeu a pedir cigarros,
colocando dois dedos na frente da boca e ficando braba quando ninguém atende ao
seu “pedido”.
Interessante acrescentar que a Indonésia é um
dos países com maior incidência de fumantes em todo o mundo.
Agora os funcionários do zoo pensam em mudar
Ton e um companheiro (ninguém esclareceu, mas deve ser um orangotango, por
óbvio – antes que alguém pergunte) para um local isolado, com muito conforto e
ambiente natural, onde esperam que ela “esqueça” o cigarro. É a filosofia do “só
o amor constroi”. Será que vai funcionar? Será que a macaca vai aguentar? Quem
já fumou um dia e largou, sabe como é difícil...
Imagem:
Planeta Bizarro (http://g1.globo.com/planeta-bizarro)
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Vejam
só quem gosta de roubar bandeiras...
Ainda na linha dos animais com hábitos
estranhos, vejam essa.
As autoridades da cidade de Hudson, no estado
de Nova Iorque, EUA, estavam intrigadas com estranhos roubos que vinham
ocorrendo no cemitério militar de Cedar Park. É costume dos familiares dos
mortos ali enterrados colocarem bandeirolas dos EUA nos túmulos. Essas
bandeirolas geralmente vêm com hastes de madeira, que são espetadas no solo,
junto às lápides.
Misteriosamente, alguém surrupiava as
bandeirinhas durante as noites. Seria obra de algum lunático, de alguém com
planos conspiratórios ou algum inimigo declarado (ou não) da nação
norteamericana? Vincent Wallace, o responsável pelo cemitério, já não sabia
mais o que fazer. Surgiu então a idéia de se colocarem câmeras escondidas em
vários locais do campo santo. Esperava-se, assim, surpreender e descobrir o
misterioso ladrão dos pavilhões estadunidenses. E deu certo. Finalmente descobriram
o enigmático gatuno.
Bill Hallenbeck, o prefeito de Hudson,
declarou estar feliz ao constatar que não se tratava de apenas um ladrão, mas
sim, de vários deles. E não se tratava de nenhuma pessoa em especial. Eram as
marmotas, que vinham atraídas pelos pauzinhos em que as bandeirinhas vinham
afixadas. Elas usavam o material para a construção dos seus abrigos
subterrâneos, onde costumam hibernar em grupos. Essas tocas geralmente são
reforçadas por caules de arbustos, mas as marmotas de Cedar Park acharam um
substituto ideal, que já vem na medida certa e adequada para essa finalidade.
A esperteza das marmotas fez com que as bandeirinhas
sejam agora afixadas em hastes de plástico. O que não garante grande coisa,
pois nada impede que os bichinhos venham a se adequar às novas
tecnologias.
Imagem:
terradosxucurus.blogspot.com
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