sexta-feira, 13 de julho de 2012

Eta fuminho danado...


O tabagismo é mesmo uma praga. Vício que atinge milhões de pessoas e causa a morte lenta de quase toda essa gente ao redor do planeta por causa de graves lesões pulmonares, geralmente irreversíveis.
Eu disse pessoas? Gente? Não, não é só isso, não! Na Indonésia, os funcionários do zoológico de Jacarta se viram obrigados a isolar uma macaca que “aderiu” ao vício e não tem jeito de largar. A orangotango Ton (ou seria orangotanga, presidenta?) aprendeu a fumar por causa do seu contato com o público. As pessoas jogam bitucas de cigarro na área freqüentada pelo animal e ela as fuma até queimar os dedos. Alguns visitantes, achando engraçada a atitude do bicho, acendem os cigarros e os atiram para perto da Ton quase inteiros (coisa feia, né?), e ela se deleita com os cigarrinhos. A situação se repetiu tantas vezes que a macaca até aprendeu a pedir cigarros, colocando dois dedos na frente da boca e ficando braba quando ninguém atende ao seu “pedido”.
Interessante acrescentar que a Indonésia é um dos países com maior incidência de fumantes em todo o mundo.
Agora os funcionários do zoo pensam em mudar Ton e um companheiro (ninguém esclareceu, mas deve ser um orangotango, por óbvio – antes que alguém pergunte) para um local isolado, com muito conforto e ambiente natural, onde esperam que ela “esqueça” o cigarro. É a filosofia do “só o amor constroi”. Será que vai funcionar? Será que a macaca vai aguentar? Quem já fumou um dia e largou, sabe como é difícil...
Imagem: Planeta Bizarro (http://g1.globo.com/planeta-bizarro)


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Vejam só quem gosta de roubar bandeiras...
Ainda na linha dos animais com hábitos estranhos, vejam essa.
As autoridades da cidade de Hudson, no estado de Nova Iorque, EUA, estavam intrigadas com estranhos roubos que vinham ocorrendo no cemitério militar de Cedar Park. É costume dos familiares dos mortos ali enterrados colocarem bandeirolas dos EUA nos túmulos. Essas bandeirolas geralmente vêm com hastes de madeira, que são espetadas no solo, junto às lápides.
Misteriosamente, alguém surrupiava as bandeirinhas durante as noites. Seria obra de algum lunático, de alguém com planos conspiratórios ou algum inimigo declarado (ou não) da nação norteamericana? Vincent Wallace, o responsável pelo cemitério, já não sabia mais o que fazer. Surgiu então a idéia de se colocarem câmeras escondidas em vários locais do campo santo. Esperava-se, assim, surpreender e descobrir o misterioso ladrão dos pavilhões estadunidenses. E deu certo. Finalmente descobriram o enigmático gatuno.
Bill Hallenbeck, o prefeito de Hudson, declarou estar feliz ao constatar que não se tratava de apenas um ladrão, mas sim, de vários deles. E não se tratava de nenhuma pessoa em especial. Eram as marmotas, que vinham atraídas pelos pauzinhos em que as bandeirinhas vinham afixadas. Elas usavam o material para a construção dos seus abrigos subterrâneos, onde costumam hibernar em grupos. Essas tocas geralmente são reforçadas por caules de arbustos, mas as marmotas de Cedar Park acharam um substituto ideal, que já vem na medida certa e adequada para essa finalidade.
A esperteza das marmotas fez com que as bandeirinhas sejam agora afixadas em hastes de plástico. O que não garante grande coisa, pois nada impede que os bichinhos venham a se adequar às novas tecnologias.
Imagem: terradosxucurus.blogspot.com


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