terça-feira, 28 de agosto de 2012

Mulheres atacam no Zimbabwe


Três mulheres que se consideram prostitutas estão sendo julgadas em Harare, capital do Zimbabwe. Elas são acusadas de atacar homens com a finalidade de roubar sêmem, que supostamente é usado em rituais de magia negra por algumas tribos nativas do país.
Em outra versão, o produto dos ataques seria utilizado na preparação de uma poção que teria efeitos sobre a sorte das pessoas, provocando bons augúrios a quem a ingere.
Concretamente, as três mulheres são acusadas de atacar um cidadão cujo nome está sendo mantido em segredo de justiça, embora no Zimbabwe (tal como no Brasil), não exista crime de estupro da mulher em relação ao homem. É que a maioria dos legisladores acredita que o mastro da bandeira só sobe sob ordens imperiais. Mas, segundo relato da vítima das moças simbabwenses, essa interpretação pode mudar.
O homem atacado pelo trio declarou, em entrevista a TV (na qual pediu para não ser identificado) que aceitou uma carona num automóvel ocupado pelas três garotas. Elas o convenceram a ingerir um líquido que lhe proporcionou um forte e incontrolável apetite sexual. Ato contínuo, elas pararam o carro na beira da estrada e foram “para um matinho”. Na falta de frutas silvestres para serem coletadas, os quatro acabaram se entregando à prática de certos exercícios físico-fisiológicos estimulados pela poção mágica ingerida pelo caroneiro. Ele contou que foi obrigado a manter relações com as três, por diversas vezes com cada uma.
As autoridades do Zimbabwe agora estão num dilema: ou desmascaram a “vítima” acusando-a de fanfarronice ou obrigam as moças a revelar a receita do milagroso elixir  afrodisíaco. Repórteres de vários países estão em Harare torcendo avidamente, junto com grande parte da comunidade masculina do mundo inteiro, pelo sucesso da segunda alternativa.
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