Segundo
estudo realizado pelo National Institute
on Ageing, de Baltimore, EUA, jejuar com frequência pode proteger o cérebro
contra doenças degenerativas, como o Alzeimer ou Parkinson. Esse estudo
concluiu que é importante reduzir o consumo de calorias, mas os médicos
afirmaram que o ideal, mesmo, é alternar períodos de redução radical (jejum
forçado) com outros de livre ingestão de alimentos. Algo assim como jejuar dois
ou três dias por semana (comer dia sim, dia não).
O estudo ainda está na fase de laboratório. A experiência
com ratos (de novo?!?!) mostrou que os bichinhos que foram submetidos a esse
regime viveram o dobro que os seus companheiros alimentados normalmente. Além
disso, ficaram menos dependentes da insulina, que foi produzida em menor
quantidade. A produção de insulina ocorre para controlar os níveis de açúcar no
sangue e está intimamente ligada à diminuição da função cerebral.
Segundo o médico Mark Mattson, “a restrição energética da
dieta aumenta o tempo de vida e protege o cérebro e o sistema cardiovascular
contra doenças relacionadas à idade”.
A notícia coincide com outra, que vem da Suécia, dando conta
de que um homem, cuja identidade não foi revelada, ficou preso no seu carro
durante nada menos que dois meses (desde o dia 19 de dezembro), numa estrada
semi-deserta da região de Umeaa, totalmente coberta pela neve. Ele ficou preso
depois que o carro caiu numa depressão ao lado da estrada. A temperatura na
região chegou a trinta graus Celsius negativos. O homem declarou à polícia que,
nesse período, ingeriu apenas neve derretida.
Se confirmadas as duas notícias, esse cidadão sueco deve se
tornar o sujeito mais inteligente do planeta.
Imagem: Portal Visão (http://aeiou.visao.pt)
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