Dominique Strauss-Kahn,
ex-diretor do Fundo Monetário Internacional está metido em novo escândalo. Como
nos casos anteriores, também ligado às, digamos, atividades de lazer. Ele será
interrogado pela polícia francesa na próxima semana, sobre a sua suposta participação
numa rede de prostituição no norte da França.
Quando o
ex-homem forte do FMI foi acusado pela camareira norte-americana Nafissatou
Diallo, este blog – entre outras fontes – levantou a hipótese dele estar sendo
vítima de um complô. A suspeita se confirmou.
Mesmo assim,
o homem não é de brincar. Ou talvez seja, em outro sentido. Depois do seu
envolvimento no caso da camareira, várias outras acusações de assédio sexual
pipocaram no seu país natal, entre eles um caso denunciado pela escritora
Tristane Banon. A suspeita da hora é de que Strauss-Kahn esteja envolvido com
uma rede que fornece prostitutas de luxo para clientes endinheirados que se
hospedam no Hotel Carlton da cidade de Lille.
Strauss-Kahn,
até recentemente, alimentava a esperança de sair candidato à presidência da
França. Antes dos escândalos chegou, inclusive, a liderar as pesquisas de
intenção de voto entre os franceses. Foi desmentida a suspeita de que essas
pesquisas haviam sido feitas durante passeatas gay.
Por outro
lado (epa!!!), não foi confirmada a informação de que os policiais encarregados
do interrogatório da próxima semana tenham requisitado cintos de castidade
especiais para a ocasião.
Imagem:
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