Enquanto Strauss-Kahn apronta das
suas, a sua sucessora no comando do FMI, Christine Lagarde (contra quem até
agora não apareceu nenhuma denúncia de assédio sexual – e provavelmente não
aparecerá), está às voltas com o caso da crise da Grécia. O país de Sócrates e
Platão não vive dias tão conturbados desde a derrota de Atenas na Guerra do
Peloponeso.
Os cidadãos
gregos estão inconformados com as medidas de austeridade empurradas goela
abaixo para engordar os cofres dos bancos privados da Europa. Será que ninguém
percebeu antes que o país estava se afundando em dívidas?
Christina
Lagarde, entretanto, declarou em Bruxelas (para os menos informados, não se
trata da terra das bruxas) que o governo grego “tem realizado esforços
significativos” para enfrentar a crise.
Pimenta nos olhos dos outros é
refresco, já diziam
os antigos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário