É bom rever o conceito a respeito das moças
loiras. A idéia de que elas seriam incapazes de alcançar um índice pelo menos
razoável em testes de QI está prestes a cair. Em São Paulo, a já famosa “gangue
das loiras” está infernizando as zonas sul e leste da cidade com assaltos a
condomínios de luxo e praticando seqüestros-relâmpagos. São seis
mulheres, cinco loiras (galegas,
segundo se diz aqui no litoral de Santa Catarina) e uma morena, todas bonitas e
sempre bem vestidas (Priscila, Vanessa, Carina, Lilmara, Franciely e Monique –
nessa ordem, na foto). Surgiu a suspeita de que um homem (Wagner) também
integra a quadrilha como o “cérebro” das “operações”. Até agora a maioria
continua livre, (mão) leve e solta por aí. Elas chegam ao requinte de usar
nomes de artistas de cinema para se identificar diante das vítimas.
De acordo com o delegado Alberto Pereira Matheus Júnior, da
3ª Delegacia Antissequestros da capital paulista, os alvos preferenciais do
bando são mulheres bonitas e também loiras. Assim, fica mais fácil usarem
documentos de identidade e cartões de crédito que arrematam das vítimas. Ainda
segundo o delegado, essa quadrilha atua, pelo menos, há cinco anos em
condomínios e estacionamentos em São Paulo.
O delegado que chefia a operação para prender as blondes está doido para saber quem foi o
engraçadinho que começou a história de que mulher loira é burra. Ele quer
livrar a cara: ser passado pra trás por um bando de loiras deve doer pra burro.
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