terça-feira, 6 de março de 2012

Às heroínas da humanidade


Imenso é o tributo devido a esse oceano de grandezas, princípio e razão da própria humanidade. Mergulhados na mesquinharia do cotidiano, enfeixados no turbilhão das pequenas – e grandes – futilidades que constituem a chamada ‘vida moderna’, pouco percebemos os méritos da mulher. Só mesmo quando nos damos conta do tamanho das virtudes desses seres arrogantemente considerados ‘sexo frágil’ ao nos quedarmos em íntima reflexão, somos capazes de vislumbrar que muitas das boas faculdades a embalar a nossa combalida sociedade se devem ao gênio e à perseverança femininos, a distribuir quinhões de sabedoria onde grassa a mediocridade, sempre com seus gestos de solidariedade na amplidão da coragem com que busca a justiça e luta pelos seus ideais.
A homenagem é pequena, por maior que seja. Simbólica, a bem da verdade, até porque somos incapazes de retribuir na medida correta as tantas bênçãos recebidas de mães, de esposas, de irmãs, de tias, de avós (e bisavós e...) e mesmo de filhas pequenas ou grandes, que recheiam nossas vidas de mais vida, compartilhando solidariamente as nossas dores e os nossos júbilos, trazendo a felicidade para a nossa ansiedade e trocando por regalos os nossos flagelos.
Embora de forma modesta, aqui fica a nossa homenagem por este dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher.

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