Primeiro
foi a queima de exemplares do Alcorão (ou Corão), o livro sagrado do islamismo,
por soldados norte-americanos. Os muçulmanos ficaram uma arara em todos os
lugares do mundo, especialmente no Afeganistão, pois foi lá que aconteceu o
fato.
Depois foi o
massacre patrocinado por um sargento maluco da base militar de Kandahar contra
civis afegãos, matando dezesseis pessoas. Os militantes do talebã, facção
islâmica que se constitui num dos mais ferrenhos inimigos dos EUA, exigem agora
a retirada imediata dos soldados ianques do território afegão e ainda por cima
representam uma ameaça política ao presidente do país, Hamid Karzai. Nessa linha, o
parlamento afegão aprovou uma resolução exigindo que o militar responsável pelo
assassinato dos civis seja julgado por um tribunal do país.
O presidente
Barack Obama está preocupado com a situação e apela aos demais países
ocidentais que mantém tropas no Afeganistão para que não abandonem os norte-americanos
à própria sorte.
Quem anda
atrás de sarna não pode reclamar da coceira.
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