Um condenado por contrabando, na Suécia,
escafedeu-se antes de ser preso e deixou um amigo em seu lugar. É isso mesmo.
Um sujeito foi condenado a um ano de prisão por contrabando, em Estocolmo e
convenceu um amigo, mediante uma recompensa em dinheiro, a assumir a sua
identidade e ir para a prisão em seu lugar. E assim foi. O preso portava uma carteira
de motorista falsificada, com a sua fotografia e o nome do condenado. Ficou
engaiolado por quase um ano. Após o decurso do tempo necessário para a obtenção
da liberdade condicional, que na Suécia é de 2/3 da pena total, o cidadão foi
solto, ocasião em que foi descoberta a maracutaia. O verdadeiro criminoso,
segundo se especula, fugiu para a Indonésia, onde a polícia local tenta
encontrá-lo (só falta prenderem um cara errado de novo).
Elisabeth Lager, uma psicóloga do Serviço de
Reinserção Social da prisão de Estocolmo, reconheceu que as autoridades suecas
agora estão ainda mais indecisas sobre as atitudes a tomar: não sabem se
incriminam o cidadão que ficou preso por ter enganado a justiça ou por ter
assumido uma identidade falsa; ou então se o deixam em liberdade e ainda o
condecoram por ato de solidariedade humana. Quanto ao espertalhão que fugiu,
sua identidade não foi revelada. Será que a polícia sueca ainda está em dúvida?
Imagem:
http://now.msn.com
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