O Sr. Alisson Brito, que
criticou a Feira Literária Pão e Circo sem saber do que se trata e por isso foi
alvo de uma “carta aberta” deste blog, investiu contra este autor com termos
pesados, típicos de quem não tem argumentos para conduzir um debate sério (quem
quiser ver a matéria – inclusive com a foto do Alisson ao lado – pode clicar aqui para acessar o blog “O
Ilhéu”).
Como não quero chafurdar na lama
em que ele se encontra e para lá quer levar um diálogo que tinha todas as
condições para ser civilizado, não me interessa polemizar com ele. Tenho outras
prioridades muito mais importantes.
Só vou me permitir uma pergunta:
Você tem espelho em casa, Alisson?
Veja mais abaixo, ainda nesta
página, a “carta aberta” ao Sr. Alisson Brito.
POR QUE PISOTEAR
MAIS UMA SEMENTE?
Leia mais adiante, em "carta aberta"
Este artigo é uma resposta a uma matéria publicada no blog "O Ilhéu" sob o título "A cultura vai de mau (sic) a pior na Ilha", de autoria do Sr. Alisson Brito, dirigente do Instituto Ecociente, mentor do site referido.
MAIS UMA SEMENTE?
Leia mais adiante, em "carta aberta"
Este artigo é uma resposta a uma matéria publicada no blog "O Ilhéu" sob o título "A cultura vai de mau (sic) a pior na Ilha", de autoria do Sr. Alisson Brito, dirigente do Instituto Ecociente, mentor do site referido.
As últimas novidades estão
nas seguintes páginas
(clique sobre cada uma delas):
depois das Cataratas, vem o
RIO DE JANEIRO EM 360º
e vote nas
CATARATAS DO IGUAÇU
como uma das
MARAVILHAS DA NATUREZA
clique abaixo para votar:
ABERTA A FEIRA LITERÁRIA DE SÃO CHICO
Com a denominação de “Pão e Circo”, está aberta a Feira Literária de São
Francisco do Sul. A abertura do evento foi feita pelo Diretor
da Fundação Cultural Ilha de São Francisco, Aldair Nascimento Carvalho, que
destacou o fato da feira Pão e Circo se constituir na primeira experiência em
termos de promoção literária da cidade. A principal atração da noite de abertura foi a
palestra de Otávio Júnior, conhecido como Livreiro do Alemão, por ter promovido
a disseminação da literatura no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, além de
outras comunidades cariocas. Após a exposição de Otávio Júnior deu-se uma
apresentação musical.
A Feira estará aberta até o
dia 13 próximo e uma vasta programação de eventos está prevista para este
período.
ÚLTIMA HORA:
A equação grega
Lá na Grécia continuam as
negociações para a formação de um novo governo. Diante de tão crítica situação
seria interessante que o povo grego unisse todas as forças paranormais
existentes no país para resgatar o espírito dos grandes nomes da história grega
da antiguidade. Só eles podem resolver esse problema de hoje. Sugerimos, pois,
que sejam convocados:
Sócrates (não confundir com o
ex-jogador do Corinthians e nem com o político português que deixou o governo
luso no começo do ano) – para assumir a chefia de governo;
Aristóteles – para a chefia do
Estado;
Platão – para o Ministério das
Relações Exteriores;
Pitágoras – para gerir as
finanças (???) gregas.
Qualquer dificuldade a Mãe
Dinda, do terreiro de Caboclo Acori, pode dar uma mãozinha (quem sabe dá
certo). Se não for encontrada, têm várias opções por aí...
Chamem o Felipão
Outra alternativa para tirar os
países europeus da enrascada seria chamar o Felipão. Lá no Palmeiras ele tá
na corda bamba mesmo. Podia ir pra
Itália, onde o Berlusconi já disse que vai sair para se dedicar ao seu esporte
preferido: dar belisconis na menininhas.
Já para a Grécia precisa de
alguém mais matreiro: o Maradona seria uma boa pedida!
Já acharam
Enquanto estava sendo preparada a matéria para a atualização do blog, vem a notícia de que ja encontraram uma vítima, isto é, um candidato ao cargo de Primeiro Ministro da Grécia. Parece que se trata de um tal de Pahssapinikos, ou coisa parecida... deve ser mesmo!
Agora, falando sério...
Não é que a turma do “Ocupe Wall
Street” está com a razão? O sistema financeiro internacional não pode continuar
nos padrões atuais. O público (quer dizer: os governos, ou então o povo, as
coletividades) não pode continuar pagando pela irresponsabilidade do privado
(especuladores, grupos econômicos, bancos, etc, etc), como querem fazer hoje na
Europa.
Uns sim e outros não?
Um relatório da ONU denuncia que
o Irã está trabalhando para fabricar uma bomba atômica. Por causa disso o país
deve sofrer sanções ainda maiores do que as já existentes. É compreensível a
preocupação generalizada com relação à proliferação de armas nucleares.
Realmente, deve haver uma restrição severa desse tipo de coisas.
Mas há uma pergunta que não quer
calar (e que ninguém quer responder, pelo jeito): por que uns podem ter as
bombas e outros não podem?
ONG finca vassouras em Copacabana
Dez vassouras foram fincadas na
areia da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, pela ONG Rio de Paz. As dez
vassouras simbolizam os dez ministros do Supremo Tribunal Federal que devem
votar, hoje (quarta-feira, 09.nov), a constitucionalidade da Lei da Ficha
Limpa. A mesma ONG também estará em Brasília, na frente do STF, pressionando pela
validação da Lei.
Antônio Carlos Costa, Presidente
da Rio de Paz, afirmou que “queremos que 2012 amanheça com esse assunto
definido para estreitar o caminho do político corrupto".
Carta aberta:
Por que pisotear mais uma semente?
Caro Alisson:
Permita-me discordar da sua versão sobre a feira literária em curso na
cidade, sob o nome “Pão e Circo”. Com efeito, nada nos obriga a gostar ou não
gostar de determinadas pessoas, e a empatia é um sentimento estritamente
pessoal, em que os fatores externos pouco ou nada interferem. Assim, não é
apropriado que alguém coloque em discussão a sua antipatia em relação ao
Diretor Geral da Fundação Cultural Ilha de São Francisco.É coisa particular
sua, e ponto final! Além do mais, não tenho procuração para defender ninguém,
seja o Prefeito, seja o Diretor da FC,seja quem for.
O que constrange nesse episódio é o fato de, mais uma vez, alguém
pisotear uma semente que está sendo plantada em São Francisco do Sul. Muita
gente atribui essa malfadada constância a uma suposta “maldição do Padre
Fernando”, muito embora seja meio estranho acreditarmos em maldições em pleno
século XXI. Pero que las hay, las hay, assim como as bruxas! E essa sua
implicância, caro Alisson, me desculpe a franqueza, é uma delas. Está mais do
que na hora de esquecermos a maldição do padre e outras tantas que circulam por
aqui e começarmos a prestigiar – assim como se faz em searas mais desenvolvidas
– o que se produz cá na terrinha.
Se há deficiências na referida feira literária, vamos contribuir para
saná-las. Não se deve matar o boi por causa dos carrapatos. É muita idiotice! A
feira tem problemas? Tem, claro! Seria uma pretensão inconcebível querermos um
evento impecável logo na primeira edição. Como consta na incontestada lei de
Murphy, “se uma experiência der certo na primeira tentativa, é porque
alguma coisa saiu errada”.
Vamos então, caro Alisson, procurar corrigir os erros existentes e
esperar que, nas próximas edições da feira, tenhamos mais sucesso e menos
contratempos. Houve falha na divulgação? Houve! Vamos torcer para que as
próximas edições sejam mais divulgadas. E vamos fazer também a nossa parte,
divulgando o evento pelos meios aos quais temos acesso. O nome da feira não é
adequado? Não sei. Particularmente nada tenho contra, mas se alguém achar que
não devia ser este – Pão e Circo – que faça outra sugestão. Temos que aprender
uma lição: ajudar a construir é uma atitude muito mais digna do que destruir o
que é feito pelos outros apenas pelo fato de ter sido feito pelos outros.
E, por falar em corrigir, caro Alisson, convém corrigir a frase que
serve de título ao seu protesto contra a iniciativa da Fundação Cultural. Não
se deve escrever “... de mau a pior...”, mas sim, “... de mal
a pior...” O pior de tudo é o mau exemplo, Alisson. Ainda por cima, num
protesto de cunho pretensamente cultural. Como está visto, todos nós estamos
sujeitos a erros. Apontá-los para que sejam corrigidos é atitude louvável,
muito mais do que a do crítico vazio que reclama de tudo e não constroi nada.
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